quinta-feira, 17 de março de 2011

Barba

Depois de um período sabático de abandono, negligência e desleixo… cá está de volta à sua actividade este famigerado blog! O problema deste espaço é que o seu dono está emocionalmente “linkado” ao clube do seu coração e como devem calcular ultimamente tem andado destroçado, aniquilado, arruinado... sem vontade nenhuma de animar blogs.

O tema de relançamento tinha de ser de arromba para voltar a entusiasmar os leitores, ou seja a minha avó (que Deus a tenha) e a minha mulher (correctora ortográfica à força deste blog).

O tema escolhido foi “A barba”!

Na condição de homem só tenho duas reclamações a fazer: A tropa obrigatória e a barba. Se a primeira já está resolvida, a segunda está longe disso, é um fardo que acompanha qualquer homem, que não seja imberbe, até ao fim dos tempos.

As mulheres podiam ter ficado com este pelouro já que aguentam tanta coisa... a menstruação, as dores de parto, a amamentação, a subida de leite, a menopausa, etc. não custava nada acumularem também esta pasta.
Já que fazem tanta depilação... incluiam a cara no pacote.

Mas não, nãããoooo, a barba tinha de nos calhar a nós!!!!!!

Há um bom remédio para quem não gosta de fazer a barba que é deixá-la crescer. No meu caso não é uma opção. A natureza, às vezes ingrata, dotou-me de uma estranha combinação de cores no que a pelame diz respeito. Tenho o cabelo castanho, a barba preta e o bigode amarelo, tipo sueco. Pareço o António Variações mas sem tintas artificiais.
Andei nessas figuras durante uns tempos, mas fui obrigado a cortá-la por motivos de poluição visual.



Há uma boa solução para este drama que é comprar a nova lâmina da Gillette como podem ver neste filme. Sim, sou eu o Sérgio que tive honra de contracenar mais uma vez com o Nuno Markl.

Aquela barba por fazer não é minha, quem me dera, é caracterização. Foi a simpática menina da maquilhagem, uma artista, a mesma que caracteriza os Gato Fedorento, que simpaticamente me pincelou a cara com uma cola e depois simpaticamente adicionou pêlos verdadeiros que estavam num frasquinho.